Em 1970, a Lamborghini tinha formado uma linha que ela esperava que cobrisse todo o mercado de supercarros e estava pronta para criar modelos de segunda geração. O Lamborghini Jarama, apresentado no Salão de Genebra em março daquele ano, pode então ser considerado um Islero “Mark II”, apesar de não ser tão simples assim.
Essencialmente um Lamborghini Espada com distância entre eixos curta, o Lamborghini Jarama era baixo e angular para a linguagem do início dos anos 70
Nessa época, o chassi com motor dianteiro mais moderno da Lamborghini era o do Espada, datado de 1968, apesar de, como o menor Islero e o Miura de motor central, sua suspensão básica e seu motor datarem de 1963. As leis de segurança e controle de emissões dos Estados Unidos ditaram a substituição do Islero. Como Giampaolo Dallara tinha deixado Santa Agata, a tarefa ficou com Paolo Stanzani, seu ex-assistente e agora chefe de engenharia, que decidiu que uma nova carroceria em um chassi do Lamborghini Espada encurtado seria adequado.
Portanto Stanzani removeu 27 cm da distância entre eixos da Espada mas manteve o resto intacto, exceto volante que foi colocado um pouco mais baixo. Marcello Gandini, da Bertone, novamente cuidou do desenho, e a construção do chassis foi feita pela Marazzi (que tinha tanto criado como construído a carroceria do Lamborghini Islero).
O resultado era um carro pequeno modelo 2 + 2, mais distinto, porém muito angular, com grandes e chamativos arcos de roda, tomadas de ar NACA duplas no capô com estilo do Espada e uma cara diferente com quatro “olhos” parcialmente escondidos por “pálpebras” operadas eletricamente. Usando as bitolas largas do Espada, o Jarama tinha ombros largos, talvez até um pouco exagerados, no seu chassi encurtado. Infelizmente, ele era muito mais pesado que o Lamborghini Islero, apesar da sua velocidade máxima alegada de 260 km/h ser a mesma.
O acabamento dos detalhes dos primeiros Lamborghinis Jarama foi considerado pobre, mas melhorou relativamente com o tempo. Depois de três anos, o próprio desenho melhorou, com o 400 GT original dando espaço para o 400 GTS. As mudanças compreendiam um modesto aumento da potência, uma fina, porém larga tomadas de ar no capô, saídas de ar nas partes laterais superiores dos pára-lamas e rodas remodeladas. Ao longo do tempo, o Jarama também pegou algumas modificações do Espada, incluindo uma caixa automática Chrysler TorqueFlite como opcional a partir de 1974.
A traseira do Lamborghini Jarama mostrava a bitola, que mesmo larga, era 28 cm menor que a do Lamborghini Espada, na qual era baseada
Mesmo assim, este Lamborghini foi julgado no geral como decepcionante se comparado a modelos anteriores. A revista Road & Track disse em seu teste em 1972: “Certamente o Jarama é um carro capaz, rápido e com visual excitante, mas ele peca o suficiente em detalhes (ergonomia, controle de ruído, rodar, dirigibilidade em baixa velocidade) para ser pouco interessante como pacote completo".
A fábrica da Lamborghini teve seus problemas nos últimos dois anos, com indignação dos trabalhadores italianos e a dor de ter que se adaptar às novas leis americanas de segurança e controle de emissão de gases afetando a produção, qualidade e os lucros. Vamos torcer para que a Lamborghini não apenas continue mas que também consiga resolver alguns dos problemas atuais.
Santa Agata resolveria, mas não antes das coisas piorarem ainda mais.
In 1970, the Lamborghini had formed a line that it waited that she all covered the market of supercars and was ready to create models of second generation. The Lamborghini Jarama, presented in the Hall of Geneva in March of that year, can then be considered a Islero “Mark II”, although not to be so simple thus. Essentially a Lamborghini Sword with short distance between axles, the Lamborghini Jarama was low angular e for the language of the beginning of years 70 At this time, the chassis with more modern front engine of the Lamborghini was of the Sword, dated of 1968, although, as the Islero minor and the Miura of central engine, its basic suspension and its engine to date of 1963. The laws of security and control of emissions of the United States had dictated the substitution of the Islero. As Giampaolo Dallara Agata Saint had left, the task was with Paolo Stanzani, its former-assistant and now engineering head, that decided that a new would carroceria in a chassis of the shortened Lamborghini Sword would be adjusted. Therefore Stanzani removed 27 cm of in the distance between axles of the Sword but it kept the unbroken remaining portion, except projection that was placed a little lower. Marcello Gandini, of the Bertone, took care of again of the drawing, and the construction of the chassis was made by the Marazzi (that it had as much created as would carroceria constructed it of the Lamborghini Islero). The result was an car small model 2 + 2, more distinct, however angular, with very great ones and showy arcs of wheel, double air scoops NACA in the hood with style of the Sword and a different face with four “eyes” partially hidden by “operated eyelids” electrically. Using the wide bifools of the Sword, the Jarama had wide shoulders, perhaps until a little exaggerated, in its shortened chassis. Unhappyly, it was much more heavy who the Lamborghini Islero, although its maximum speed alleged of 260 km/h to be the same one. The finishing of the first details of the Lamborghinis Jarama was considered poor, but it improved relatively with the time. After three years, the proper drawing improved, with the 400 original GT giving space for the 400 GTS. The changes understood a modest increase of the power, fine, however wide air scoops in the hood, remodelled air exits in the superior lateral parts of the mudguards and wheels. Throughout the time, the Jarama also caught some modifications of the Sword, including an automatic box Chrysler TorqueFlite as optional from 1974. The back of the Lamborghini Jarama showed the bifool, who exactly wide, was 28 cm lesser that of the Lamborghini the Sword, in which she was established Exactly thus, this Lamborghini was judged in the generality as disappointing if compared the previous models. The Road magazine & Track said in its test in 1972: “Certainly the Jarama is a capable car, fast e with exciting appearance, but it sins the sufficient in details little (ergonomics, control of noise, to twirl, driven by power in low speed) to be interesting as package completo". The plant of the Lamborghini had its problems in last the two years, with indignation of the Italian workers and pain to have that to adapt to the new American laws of security and control of emission of gases being affected the production, quality and the profits. We go to twist so that the Lamborghini not only continues but that also it obtains to decide some of the current problems. Agata saint would decide, but not before the things getting worse still more.
Nenhum comentário:
Postar um comentário