Lamborghini Countach

Com o Lamborghini Countach, um raio caiu duas vezes no mesmo lugar. Bem afortunada é a fábrica que lança um projeto sem precedentes. No Salão de Genebra de 1971, a pequena Lamborghini revelou o seu segundo carro. O sucessor do Miura tinha aspecto de ficção científica e desempenho de outro mundo. No momento em que começou a ser produzido em 1974, o limite superior de dirigir rápido tinha um novo endereço: o Lamborghini Countach.

O sucessor da Lamborghini Miura levou o supercarro de motor central ao seu extremo animal. O nome era Countach, uma gíria italiana que pode ser traduzida como "É isso aí". Acabou sendo o Lamborghini de maior venda de todos os tempos.

A sua distância entre eixos era menor que a da Lamborghini Miura e em vez de um chassi de aço de unidade central, o Lamborghini Countach tinha um chassi tubular soldado que sustentava uma cobertura de alumínio sem carga. O desenho era novamente trabalho de Marcello Gandini, porém onde o seu Miura tinha curvas sensuais, esse novo carro levava o perfil de cunha ao extremo. Arcos das rodas traseiras assimétricos, portas com abertura tipo tesoura e tomadas de ar e ventilação muito evidentes completavam a destemida embalagem. "O Countach", disse a revista inglesa Cars, "respira agressão pura por cada poro".

Na prática, o nariz afundado matava qualquer possibilidade de sustentação em altas velocidades e as tomadas de ar alimentavam radiadores logicamente colocados nos flancos traseiros. O V12 transversal do Miura foi inteligentemente girado para ficar virado para trás. Isso colocou o sistema de comando de marchas embaixo da mão do motorista, garantindo ação mais suave e rearranjando a massa do trem de força para melhor desempenho nas curvas e melhor controle de aquecimento e de ruído. O Lamborghini Countach era mais rápido e tinha dirigibilidade melhor que o Lamborghini Miura, mas era um automóvel que requeria comprometimento real.

Abrir as portas era uma tarefa árdua e para entrar e sair do carro era necessário deslizar sobre as amplas soleiras que abrigavam os tanques de combustível. O espaço para os pés era estreito e angulado, as janelas funcionavam como uma estufa, com os vidros abrindo só até a metade e a visibilidade era horrível. Mas poucos contemporâneos eram tão rápidos e nenhum era tão atrevido. Esse carro, escreveu o jornalista Pete Lyons, "trata a velocidade com o mesmo desdém com que trata a sociedade".

O potente motor V12 do Countach é semelhante ao seu parceiro do Miura, apesar de ter sido inteligentemente girado para trás, permitindo assim um melhor contorno de curvas e mudanças de marcha mais suaves


O Lamborghini Countach LP 400 original foi seguido pelo LP 400 S (235 unidades produzidas, entre 1978 e 1982), que adicionava arcos das rodas de plástico reforçado com fibra de vidro e pneus mais largos. O V12 cresceu para 4,8 litros no LP 5000 S (323 fabricados, entre 1982 e 1985), com os mesmos 375 cv de potência das duas versões anteriores, mas com mais torque. O LP 5000 QV (610 produzidos, entre 1985 e 1988) tinha 5,2 litros e a potência de até 455 cv vinha dos cabeçotes Quattrovalvole, de quatro válvulas.

A injeção de combustível em 1986 tornou o Countach legalizado para os Estados Unidos quanto ao smog (névoa fotoquímica) pela primeira vez desde os anos 70, mas o carro tinha pára-choques feios para atender as leis federais. A Chrysler comprou a Lamborghini de donos interinos suíços em 1987 e supervisionou o lançamento do modelo final do Lamborghini Countach, a Edição de Aniversário com 455 cv. Com 650 unidades construídas entre 1988 e 1990, esse foi o modelo mais famoso, mais refinado e possivelmente o mais rápido Lamborghini Countach: de 0 a 96,5 km/h em 4,7 s e velocidade máxima de 293 km/h. ­


With the Lamborghini Countach, a ray fell two times in place the same. Well fortunate it is the plant that launches a project without precedents. In the Hall of Geneva of 1971, the small Lamborghini disclosed its as car. The successor of the Miura had aspect of scientific fiction and performance of another world. At the moment where it started to be produced in 1974, the superior limit to direct fast had a new address: the Lamborghini Countach. The successor of the Lamborghini Miura took the supercar of central engine to its animal extremity. The name was Countach, an Italian slang that can be translated as " Aí" is this;. It finished being the Lamborghini of bigger sales of all the times. Its distance between axles was minor who of the Lamborghini Miura and instead of a steel chassis of central unit, the Lamborghini Countach had a welded tubular chassis that supported an aluminum covering without load. The drawing was again work of Marcello Gandini, however where its Miura had sensual curves, this new car took the profile of wedge to the extremity. Arcs of the anti-symmetrical back wheels, doors with opening type shears and very evidentes air scoops and ventilation completed the destemida packing. " The Countach" , it said the English magazine Cars, " poro" breathes pure aggression for each;. In the practical one, the sunk nose killed any possibility of sustentation in high speed and the air scoops logically fed placed radiators in the back flanks. The transversal V12 of the Miura intelligently was turned to be capsized stops backwards. This placed the system of command of marches under of the hand of the driver, guaranteeing softer action and rearranging the mass of the train of force for better performance in the curves and better control of heating and noise. The Lamborghini Countach was faster e had better driven by power that the Lamborghini Miura, but was an automobile that required real comprometimento. To open the doors was an arduous task and to enter and to leave the car it was necessary to slide on the ample doors-sill that sheltered the fuel tanks. The space for the feet was narrow and angulado, the windows functioned as a greenhouse, with glasses opening only until the half and the visibility was horrible. But few so fast contemporaries were e no so insolent age. This car, wrote journalist Pete Lyons, " it the same treats the speed with disdain with that it deals sociedade". The powerful V12 engine of the Countach is similar to its partner of the Miura, although to have been intelligently turned it stops backwards, thus allowing to one better contour of curves and softer changes of march The Lamborghini 400 Countach LP original was followed by 400 LP S (235 produced units, between 1978 and 1982), that it added to arcs of the wheels of plastic strengthened with fibre glass and wider tires. The V12 grew for 4,8 liters in 5000 LP S (323 manufactured, between 1982 and 1985), with same 375 cv of power of the two previous versions, but with more torque. The LP 5000 QV (610 produced, between 1985 and 1988) had 5,2 liters and the power of up to 455 cv came of the Quattrovalvole headstocks, of four valves. The fuel injection in 1986 became the Countach legalized for the United States how much to smog (mist photochemistry) for the first time since years 70, but the car had ugly bumpers to take care of the federal laws. The Chrysler bought the Lamborghini of Swiss temporary owners in 1987 and supervised the launching of the final model of the Lamborghini Countach, the Edition of Anniversary with 455 cv. With 650 units constructed between 1988 and 1990, this was the model most famous, finer and possibly the fastest Lamborghini Countach: of 0 the 96,5 km/h in 4,7 s and 293 maximum speed of km/h.