Lamborghini Diablo

O Diablo foi a seqüência da Lamborghini para a Countach ― um carro hiperexótico para um mundo mudado. Um supercarro não poderia mais contar apenas com desenho irracional ou desempenho desenfreado. Teria que satisfazer padrões de segurança e de controle de emissões de gases, oferecendo também um refinamento para eles. O Lamborghini Diablo oferecia tudo isso e muito mais.


Comparado com o Lamborghini Countach, o Lamborghini Diablo é mais longo, mais largo, mais pesado, mais potente e mais seguro. Seu design básico é o trabalho de Marcello Gandini, que também criou o Lamborghini Miura e o Lamborghini Countach.




Ao balancear todas essas qualidades, o Lamborghini Diablo chegou perto de realizar o sonho de seu fundador Ferruccio de se tornar um GT faz-tudo melhor que qualquer outro Lamborghini. Não se trata de sugerir que esse carro é manso. Seu nome, afinal de contas, se refere a um touro de briga e ao diabo em pessoa. “Na grande tradição romântica de supercarro italiano”, disse a revista Motor Trend , "o Diablo é um massivo exercício trovejante de sugar combustível”.

Maior, mais largo, mais pesado e mais aerodinâmico que o Lamborghini Countach, o Diablo, com velocidade máxima de 350 km/h, era o carro mais rápido do planeta no seu lançamento em 1990. O desenho básico, de Marcello Gandini, famoso pelo Miura e Countach, manteve alguns elementos do Countach, como os recortes das rodas traseiras assimétricos e portas "tesoura", mas tinha uma renovada silhueta da cabine e colunas dianteiras firmemente ancoradas.

Esse foi o primeiro Lamborghini desenvolvido pela Chrysler, que forneceu conhecimento em desenho por computador e também amenizou as linhas do estilo original de Gandini. A carroceria era feita de uma mistura de painéis de aço, alumínio e materiais compostos. A superestrutura do chassi foi desenvolvida a partir da Lamborghini Countach, mas era mais forte e excedia padrões mundiais de teste de impacto.

O motor V12 de 48 válvulas 5,7 litros desenvolve 492 cv, mas algumas edições chegaram a ter 525. O Roadster também utiliza um sistema de tração nas quatro rodas permanente para manter este carro de espírito inquieto sob controle




A Lamborghini novamente montou um V12 de 48 válvulas longitudinalmente e “ao contrário”, mas agora ele tinha 5,7 litros, era controlado por computador e tinha 485 cv. Estreando em 1990 ao preço de 220 mil dólares, o Lamborghini Diablo foi desenvolvido inicialmente para tração nas quatro rodas e em 1993 veio o modelo VT, com 492 cv e custando 239 mil dólares. Seu Sistema de Tração Visco enviava 15% da potência para as rodas dianteiras quando as traseiras patinavam.

Em 1994, foram lançados os acessórios do VT somando 175 kg de outras “comodidades” para o Diablo Edição Especial de 30° Aniversário, um demônio de 257 mil dólares, 525 cv e velocidade final de 330 km/h. Como um “bis”, a Lamborghini ofereceu em 1994 o conversível mais rápido do mundo, o VT roadster com painel do teto removível feito em fibra de carbono.

Em 1994, a Chrysler vendeu a Lamborghini à MegaTech Ltd., uma empresa da Indonésia que cia disposta a manter a Lamborghini viva. Havia um sucessor planejado para a Lamborghini Diablo, portanto o touro indomável continuaria a bordo de um supercarro com motor central.

Mas a Mega Tech se desinteressou e em 1998 vendeu a Lamborghini para a Audi. Esta continuou a produzir o Diablo, até substituí-lo em 2000 pelo Murciélago, apresentado no Salão de Genebra em março, também com motor central - um V12 de 6,2 litros capaz de levar o carro a 320 km/h. Hoje seus seis modelos gozam de enorme prestígio e sucesso comercial no mundo inteiro: o Murciélago V12 LP640, em versões cupê e roadster, o Gallardo V10 cupê e spyder, o superleve Gallardo Superleggera e recente Reventón, apresentado no Salão de Frankfurt de 2007, um cupê de linhas mais arredondadas com motor V12 central de 6,5 litros e 650 cv. A raça Lamborghini surgiu e insiste em se perpetuar, e nunca esteve tão forte.

The Diablo was the sequence of the Lamborghini for the Countach - a hiperexótico car for a changed world. An supercar could not more count only on drawing irrational or wild performance. It would have that to satisfy standards of security and control of emissions of gases, also offering a refinement for them. The Lamborghini Diablo offered to everything this and much more. Compared with the Lamborghini Countach, the Lamborghini Diablo is longer, wider, heavier, more powerful and safer. Basic its design is the work of Marcello Gandini, that also created the Lamborghini Miura and the Lamborghini Countach. When balancing all these qualities, the Lamborghini Diablo arrived close to carrying through the dream of its Ferruccio founder of if becoming a GT better make-everything that any another Lamborghini. It is not treated to suggest that this car is tame. Its name, after all of accounts, if relates to a bull of fight and the devil in person. “In the great romantic tradition of Italian supercar”, it said the Motor magazine Trend, " the Diablo is a massivo trovejante exercise to suck fuel”. Greater, wider, heavier and more aerodynamic than the Lamborghini Countach, the Diablo, with 350 maximum speed of km/h, was the car fastest of the planet in its launching in 1990. The basic drawing, of Marcello Gandini, celebrity for the Miura and Countach, kept some elements of the Countach, as clippings of the anti-symmetrical back wheels and doors " tesoura" , but it had one renewed silhouette of the cabin and front columns firmly anchored. This was the first Lamborghini developed for the Chrysler, that supplied knowledge in drawing for computer and also it brightened up the lines of the original style of Gandini. It would carroceria it was done of a mixture of panels of steel, aluminum and materials composites. The superstructure of the chassis was developed from the Lamborghini Countach, but it was stronger and it exceeded world-wide standards of impact test. The V12 engine of 48 valves 5,7 liters develops 492 cv, but some editions had arrived to have 525. The Roadster also uses a system tractive in the four wheels permanent to keep this car of uneasy spirit under control The Lamborghini again mounted a V12 of 48 valves longitudinally and “in contrast”, but now it had 5,7 liters, was controlled for computer and had 485 cv. Estreando in 1990 at the cost of 220 a thousand dollars, the Lamborghini Diablo was developed initially for traction in the four wheels and in 1993 it came model VT, with 492 cv and costing 239 a thousand dollars. Its tractive System Visco sent 15% of the power for the front wheels when the backs patinavam. In 1994, they had been launched the accessories of the VT adding 175 kg of other “comforts” for the Anniversary Diablo Special Edition of 30°, a demon of 257 a thousand dollars, 525 cv and 330 final speed of km/h. As “bis”, the Lamborghini offered in 1994 convertible fastest one of the world, the VT to roadster with panel of the made removable ceiling in carbon fiber. In 1994, the Chrysler vendeu the Lamborghini to the MegaTech Ltd., a company of Indonesia that cia made use to keep the alive Lamborghini. He had a successor planned for the Lamborghini Diablo, therefore the indomável bull would continue on board an supercar with central engine. But the Mega Tech if disinterested and in 1998 the Lamborghini for the Audi vendeu. This continued to produce the Diablo, until substituting it in 2000 for the Murciélago, presented in the Hall of Geneva in March, also with central engine - a V12 of 6,2 liters capable to take the car the 320 km/h. Today its six models enjoy of enormous prestige and commercial success in the entire world: the Murciélago V12 LP640, in versions cupê and to roadster, the Gallardo V10 cupê and to spyder, the superlight Gallardo Superleggera and recent Reventón, presented in the Hall of Frankfurt of 2007, one cupê of rounded off lines more with central V12 engine of 6,5 liters and 650 cv. The Lamborghini race appeared and insists on if perpetuating, and it was never so strong.